

Quando chega o final do ano, muitos de nós começamos a fazer uma retrospectiva do ano que passou (e que ano esse tal de 2020! ?????).
Com o vislumbre de dias novinhos que estão para chegar, misturamos sentimentos, pensamentos e listinhas de tudo quanto é coisa, e ainda assim conseguimos desejar o melhor para todos os queridos que nos rodeiam. Desejamos, também, a nossa melhor versão. ?
Pensamos aqui… ?
Será que esse desejar o melhor não pode esconder uma parte do todo, tão fundamental? Será que, ao desejarmos somente o melhor para todos e para nós também, não estamos excluindo o dito pior, que é parte de tudo o que nos faz ser fortes?
“O quê? Vocês, da Nortus, estão sugerindo desejarmos o pior? É isso mesmo? rs” ?
Estamos convidando você – e a nós mesmos – para ir mais profundamente nesta questão. ?
Se existe o melhor, existe o pior. Se existe o dia, existe a noite. Se existe a luz, existe a sombra. E se, ao invés de reconhecermos e querermos tirar uma parte, nós integrássemos tudo? E se não negássemos nada e reconhecêssemos a nossa integralidade? ☀️?
Nada de xícara cheia ou vazia. Veremos a xícara como ela é! Seremos como somos e com cada vez mais consciência, cuidaremos com maturidade do que for preciso.
Bora viver a nossa essência! Bora compartilhar com os outros o nosso máximo!
É possível? Pensamos que sim! ?
Temos a nosso favor a condição de sermos conscientes, e isto nos diferencia como seres humanos. ?
Bora enxergar o que não serve mais, escolher o que conservar e nos tornarmos cada vez mais conscientes?
Colher, evoluir e crescer como consequências naturais!
Um abraço bem apertado de todos da Nortus! ?
