Quando vemos um jogo de futebol, geralmente queremos ver gols e belas jogadas. Quando falamos em empresas, geralmente focamos em lucratividade, produtividade, imagem no mercado, entre outros. Quantos gols um time de futebol faz, e como está a vida financeira de uma organização, depende de como seus jogadores e colaboradores, respectivamente, estão cumprindo com suas funções.

Quanto mais um jogador expressa o seu potencial máximo individual ao mesmo tempo em que colabora com a expressão do potencial máximo dos seus colegas de equipe – e todos em prol de um objetivo comum –, melhores serão os resultados dos jogos e dos campeonatos, bem como a continuidade da vida do clube será sustentável. Será que é muito diferente com relação ao grande time que forma uma organização? Em uma equipe de futebol, cada jogador em campo possui uma especialidade e joga em uma determinada posição, o que o torna diferente de todos. A região do campo que é cuidada por ele é onde ele pode expressar o máximo de sua potencialidade quando está em ação no jogo. Em uma empresa, cada colaborador possui uma especialidade e atua em uma determinada função, o que o torna diferente de todos. A área em que ele atua na empresa é onde ele pode expressar o máximo de sua potencialidade quando está trabalhando.

Uma equipe de futebol existe e só é uma equipe se tiver um treinador, entre outros profissionais que dão suporte ao trabalho. O treinador é o responsável por conduzir os atletas de forma a obterem os seus melhores resultados individuais e em equipe, simultaneamente. Ele, o técnico, necessariamente precisa conjugar as diferenças entre todos e criar, a partir delas, os melhores resultados para que a equipe possa obter o crescimento contínuo de cada atleta, do time e do clube. Você pode se considerar um treinador da sua própria vida? Quem são os treinadores na sua empresa e na sua família? Será que estamos enxergando as diferenças como chaves para o desenvolvimento sustentável, e não como empecilhos?

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