Conheça os diferentes níveis de desenvolvimento que as capacitações da Nortus entregam

Rafael
23/08/2023

Um dos diferenciais da Nortus em relação às suas capacitações é a expertise de apresentar soluções que consideram a real necessidade da empresa em relação ao nível de desenvolvimento que deseja proporcionar aos seus profissionais e equipes.

Isso significa que as nossas soluções alcançam alto grau de customização, permitindo um aproveitamento assertivo dos recursos envolvidos e do retorno sobre o investimento que é feito pelos clientes.

Um dos aspectos que permite esse nível de assertividade em nossas capacitações é a estruturação do nosso eixo didático-andragógico de ensino-aprendizagem levando em consideração as quatro fases que pessoas adultas precisam passar para que consigam mudar comportamentos e, então, entregar novos resultados.

1) Informação

Neste nível, a pessoa tem acesso a informações e realiza operações mentais relevantes para seu desenvolvimento. As informações podem ser acessadas de diversas formas — por meio de uma palestra, na leitura de conteúdos, na visualização de vídeos, na realização de cursos, entre outros. Por exemplo: se a pessoa assiste a uma palestra sobre a importância da comunicação para nutrir bons relacionamentos no ambiente de trabalho e conseguir fazer operações mentais de qualidade — refletir, pensar, raciocinar —, esse processo gerará a percepção do sentido e da importância daquilo que foi apresentado. Isso acontecendo, pode-se dizer que a pessoa conseguiu gerar um novo conhecimento.


Neste nível, a pessoa tem acesso a informações e realiza operações mentais relevantes para seu desenvolvimento. As informações podem ser acessadas de diversas formas — por meio de uma palestra, na leitura de conteúdos, na visualização de vídeos, na realização de cursos, entre outros. Por exemplo: se a pessoa assiste a uma palestra sobre a importância da comunicação para nutrir bons relacionamentos no ambiente de trabalho e conseguir fazer operações mentais de qualidade — refletir, pensar, raciocinar —, esse processo gerará a percepção do sentido e da importância daquilo que foi apresentado. Isso acontecendo, pode-se dizer que a pessoa conseguiu gerar um novo conhecimento.

2) Capacidade abstrata

Uma informação só se transformará em conhecimento se a pessoa fizer operações mentais com ela, ou seja, se a pessoa considerá-la, pensar com ela, verificar como a informação serve (ou não), em que contextos poderia ser usada, e tantas outras operações que fazemos enquanto realmente pensamos.

Neste nível, a pessoa já assimilou as informações que fizeram sentido a ela e gerou novos conhecimentos, relacionando-os com conhecimentos que já estavam armazenados em sua bagagem. Se o processo acima acontecer, ocorrerá o desenvolvimento de novas capacidades abstratas. Isso significa que, agora, no modelo mental da pessoa, existem mais condições para que ela, de fato, comece a pensar diferente a respeito de algo.

Uma informação só se transformará em conhecimento se a pessoa fizer operações mentais com ela, ou seja, se a pessoa considerá-la, pensar com ela, verificar como a informação serve (ou não), em que contextos poderia ser usada, e tantas outras operações que fazemos enquanto realmente pensamos.

Neste nível, a pessoa já assimilou as informações que fizeram sentido a ela e gerou novos conhecimentos, relacionando-os com conhecimentos que já estavam armazenados em sua bagagem. Se o processo acima acontecer, ocorrerá o desenvolvimento de novas capacidades abstratas. Isso significa que, agora, no modelo mental da pessoa, existem mais condições para que ela, de fato, comece a pensar diferente a respeito de algo.

3) Capacidade tangível

Depois da capacidade abstrata desenvolvida, que é a condição mental sobre algo, é possível que essa capacidade se tangibilize um pouco mais. É hora de tornar o abstrato mais palpável. É hora de sair do saber e começar a se preparar para saber fazer. Nada melhor do que boas simulações para gerarem pensamentos mais complexos e conexões neurais diferentes, permitindo que possamos tratar uma dada situação de forma mais efetiva.
Neste nível, a pessoa é convidada a realizar simulações, aplicando os conhecimentos e as capacidades abstratas. Ou seja, é um nível cognitivo mais profundo em que ela exercita suas capacidades abstratas, tornando-as mais próximas de se tornarem uma competência.

Por exemplo, após ter acessado conhecimentos sobre a importância da comunicação e isso ter feito sentido, a pessoa pode usar os novos conhecimentos e capacidades abstratas adquiridas para simular sua aplicação em uma situação fictícia, sem ainda aplicar na vida real. Realizando isso, a capacidade abstrata passa a se transformar em capacidade tangível, o que lhe dará ainda mais condições para fazer a aplicação em alguma situação real. Essa é a fase que antecede ao desenvolvimento de uma competência.

Depois da capacidade abstrata desenvolvida, que é a condição mental sobre algo, é possível que essa capacidade se tangibilize um pouco mais. É hora de tornar o abstrato mais palpável. É hora de sair do saber e começar a se preparar para saber fazer. Nada melhor do que boas simulações para gerarem pensamentos mais complexos e conexões neurais diferentes, permitindo que possamos tratar uma dada situação de forma mais efetiva.
Neste nível, a pessoa é convidada a realizar simulações, aplicando os conhecimentos e as capacidades abstratas. Ou seja, é um nível cognitivo mais profundo em que ela exercita suas capacidades abstratas, tornando-as mais próximas de se tornarem uma competência.

Por exemplo, após ter acessado conhecimentos sobre a importância da comunicação e isso ter feito sentido, a pessoa pode usar os novos conhecimentos e capacidades abstratas adquiridas para simular sua aplicação em uma situação fictícia, sem ainda aplicar na vida real. Realizando isso, a capacidade abstrata passa a se transformar em capacidade tangível, o que lhe dará ainda mais condições para fazer a aplicação em alguma situação real. Essa é a fase que antecede ao desenvolvimento de uma competência.

4) Competência

O próximo passo é aplicar as novas capacidades tangíveis em contextos reais. Quando a pessoa leva para sua prática diária tudo aquilo que conheceu, refletiu e simulou, significa que chegou ao desenvolvimento de uma competência, entregando os resultados de maneira adequada.

Este é um ciclo que nunca termina. O ser humano sempre estará em desenvolvimento, complexificando-se, incluindo novas informações e identificando novas necessidades a serem atendidas. E as organizações também.

Na imagem abaixo, demonstramos como esse ciclo acontece.

Com esta compreensão, fica mais simples entender por que, muitas vezes, uma capacitação contratada não entrega o resultado esperado.

Com o objetivo de apoiar as empresas mais zelosas pelos investimentos que fazem no desenvolvimento dos seus profissionais e facilitar a escolha de qual solução da Nortus é a mais adequada para sua organização, passamos a usar indicadores visuais a partir da lógica acima.

Com o objetivo de apoiar as empresas mais zelosas pelos investimentos que fazem no desenvolvimento dos seus profissionais e facilitar a escolha de qual solução da Nortus é a mais adequada para sua organização, passamos a usar indicadores visuais a partir da lógica acima.

Ou seja, você encontrará, junto a todos os nossos produtos e serviços, uma imagem que demonstrará até qual nível de desenvolvimento aquela solução pode capacitar os profissionais da sua organização.

Algumas de nossas EADs possuem ferramentas e exercícios que, ao serem realizados, levam até o desenvolvimento de capacidades tangíveis. Outras, quando contratadas isoladamente, oferecem a condição para o desenvolvimento de conhecimentos e capacidades abstratas.

Já nossas Formações levam ao desenvolvimento de competências, assim como os programas customizados com EADs que incluem tutorias e mentorias.

Nossas entregas de Educação Corporativa e Consultoria também desenvolvem competências, dependendo da customização escolhida.

E você, como percebe seu desenvolvimento?

Você já havia refletido sobre estas quatro fases pelas quais passamos até nos tornarmos competentes em algo? Em um mundo bastante volátil, veloz e com tantas informações disponíveis é importante ter consciência sobre estes níveis para a escolha das capacitações mais adequadas a cada contexto!

Se você quer saber mais sobre este tema, leia o artigo O abismo entre ser capaz e ser competente, escrito pela educadora e cofundadora da Nortus, Mirian Coden.


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