Hoje, mais do que nunca, as pessoas formam o pilar mais estratégico de uma organização. É a partir das pessoas que surgem as ideias, as inovações e as melhorias.
Vendemos para clientes que são pessoas; compramos de fornecedores que são pessoas. Ou seja, saber inspirar, colaborar e criar as condições para o desenvolvimento das pessoas é cada vez mais essencial para o sucesso das organizações, principalmente conforme os contextos se tornam mais complexos e incertos.
Confira alguns dados sobre a importância do engajamento de profissionais:
- Empresas com alto engajamento de colaboradores são 21% mais lucrativas;
- O engajamento de colaboradores melhora o moral no local de trabalho e reduz o absenteísmo em 41% em locais de trabalho altamente engajados;
- Dados globais mostram que custa às empresas US$ 4.700 em média contratar novos talentos e cerca de US$986 para integrar o novo colaborador.
Muitas organizações ainda se encontram em uma fase de pouca clareza sobre esse tema, e muitas ainda têm dúvidas se a gestão de talentos (atrair, selecionar, integrar, engajar, desenvolver, reconhecer e, quando necessário, desligar) é algo que deveria ser responsabilidade da área de Recursos Humanos, ou uma responsabilidade distribuída entre gestoras e gestores.
Por isso, compartilhamos algumas informações que podem ser úteis às organizações que buscam estruturar a gestão de talentos.
Gestão de talentos
Por muito tempo, o termo recursos humanos foi adotado, e ainda é, pelas organizações, e muitas pensam e tratam as pessoas como um recurso. Essa visão limita as possibilidades de resultados.
É muito importante que as pessoas que atuam na gestão compreendam: as pessoas não são recursos humanos, mas humanos cheios de recursos. Elas possuem recursos como inteligência, criatividade, relacionamentos, energia e uma incrível gama de competências desenvolvidas para determinados contextos e cenários, fruto de suas histórias de vida. E que, muitas vezes, todos esses recursos são negligenciados, não utilizados na plenitude que poderiam nas organizações.
A gestão contemporânea propõe que faça parte das responsabilidades de gestores e gestoras estruturar e direcionar os recursos que as pessoas têm para que realizem suas entregas com efetividade — e para que gostem de fazê-las. O lema “pessoa certa no lugar certo” significa pessoas felizes e organizações mais rentáveis.
A gestão de talentos é uma responsabilidade que precisa estar distribuída por todas as pessoas que exerçam a função de liderança na organização. Não pode ser responsabilidade exclusiva da área de Recursos Humanos ou Desenvolvimento Humano e Organizacional.
7 pontos essenciais para a gestão de talentos
Compartilho quais são, na percepção da Nortus, os sete pontos-chave de estruturação dos gestores junto às suas equipes:
1) Tornar o propósito claro para todos. O propósito deve conectar os anseios das pessoas que fazem parte da equipe e os anseios da organização;
2) Criar as condições para que as pessoas queiram e gostem de trabalhar juntas;
3) Ajustar a arquitetura das funções de modo a melhorar a efetividade;
4) Saber atrair e selecionar os melhores para trabalhar em cada função;
5) Definir o que é prioridade e estruturar uma agenda de execução clara;
6) Desenvolver continuamente cada integrante da equipe, tanto nas questões técnicas quanto nas questões comportamentais;
7) Saber identificar quando o ciclo da pessoa naquela função está se encerrando.
Executar todos esses passos não é uma tarefa simples. Há um alto nível de complexidade e requer habilidades comportamentais, conhecimento e preparo. Cada um desses passos desdobra-se em uma série de ações que têm relação, também, com a estrutura da organização.
Em mais de uma década de atendimentos em organizações, percebemos que um ponto comum entre empresas que estavam crescendo era justamente a ascensão de profissionais técnicos ao cargo de gestão, tendo que liderar uma equipe. Quando não era dada a esse(a) profissional a oportunidade de se capacitar adequadamente nos aspectos que tratamos aqui, os resultados foram aquém do que poderiam ser.
A Formação em Gestão Contemporânea da Nortus foi criada para desenvolver as capacidades e competências necessárias à gestão, que incluem, entre outros aspectos, a gestão de talentos. Em todos os anos de atuação e atendimento da Nortus, observamos que as organizações que investem no desenvolvimento de seus times de gestão, preparando-os para essa tarefa, conseguem alcançar resultados com maior efetividade, leveza e fluidez.
Em resumo, a gestão de talentos é um processo estratégico que impacta diretamente nos resultados da organização. Ao investir no desenvolvimento de seus gestores e em práticas que promovam o engajamento dos colaboradores, as empresas constroem equipes mais motivadas, produtivas e alinhadas com os objetivos da organização.
A Nortus oferece soluções customizadas para auxiliar empresas a desenvolverem seus líderes e fortalecerem a gestão de seus talentos. Venha conhecer!