Assim como os seres humanos, as organizações também evoluem em fases existenciais diferentes. À medida que aumentam o seu nível de complexidade e incluem novos elementos em seu processo de estruturação (pessoas, processos, tecnologia e cultura), tornam-se mais aptas a continuarem relevantes para os seus stakeholders.
Atualmente, já podemos identificar oito fases existenciais nas organizações.
Ao conhecermos suas características, podemos identificar com agilidade os tipos de problemas que uma organização está enfrentando e os tipos de soluções que necessita. Também podemos prever o tipo de estruturação que precisará ser feita no futuro, bem como os problemas que a organização enfrentará se não houver clareza nestes pontos.
Conheça um pouco mais sobre cada fase
Fase 1
Multitarefa
Todos fazem de tudo o que for preciso.
O mundo da multitarefa e confusão de papéis.
Fase 2
Funcional
Papéis razoavelmente definidos.
Nem sempre as pessoas certas estão nos lugares certos.
Fase 3
Entusiasta
A estratégia é crescer.
Metas muitas vezes traçadas sem fundamentação.
Frases muitas vezes utilizadas: “Vamos acreditar!”
e “Vamos pra cima!”
Fase 4
Estruturativa
Organizando a casa.
Mapeando e estruturando processos e procedimentos.
Implantação de indicadores e criação de políticas.
Fase 5
Incremental
Tudo pode ser melhorado.
Diminuir o tempo, baixar os custos e melhorar
a qualidade de todos os processos.
O cliente no centro da mesa.
Fase 6
Colaborativa
Orgulho de pertencer.
Propósito e valores inspiradores e cultura de inovação.
Mindfulness e sustentabilidade.
Alto nível de colaboração. Marketing de significado.
Fase 7
Integrativa
Integrando tudo.
Tecnologia, cultura, estrutura e pessoas alinhadas
com a direção estratégica da organização.
Máxima fluidez e zero desperdício.
Fase 8
Auto-organizadora
Organizações auto-organizadoras.
Visão sistêmica e capacidade de ajustar a organização
aos contextos políticos, econômicos, sociais e ambientais.
O Diagnóstico das Fases Existenciais das Organizações identifica a configuração estrutural de uma organização com relação aos seus níveis de complexidade, inspirado nos estudos da Dinâmica em Espiral Integral.
Ele ajuda a orientar as transformações estruturais que uma organização precisa realizar a partir da sua direção estratégica.
Para quem?
Organizações que precisam ter clareza se a sua atual estrutura possui a complexidade necessária para embasar os resultados que deseja a curto, médio e longo prazos.
Como funciona?
Indica-se que o diagnóstivo seja respondido por toda a gestão da empresa.
Quanto mais gestores responderem, maior será a assertividade do resultado final.
Universo Científico
Por ser um instrumento customizável, o processo de aplicação deste diagnóstico é feito pela equipe do Universo Científico da Nortus, estrutura que organiza a forma como produzimos dados, como os lemos e como os transformamos em informações.
Todos os instrumentos de pesquisa criados pela Nortus atendem com excelência aos critérios dos testes estatísticos, que evidenciam se um instrumento é aceitável cientificamente.
O que é possível fazer a partir do relatório?
Identificar com agilidade os tipos de problemas que a organização está enfrentando pela perspectiva corporativa evolucionária, apontando aqueles que prejudicam o seu processo de perenização saudável;
É possível identificar os tipos de soluções — técnicas, comportamentais e estruturais — que a empresa necessita, e também nos antecipar ao tipo de estruturação que precisará ser feita para o futuro;
É possível antecipar os possíveis problemas que a organização enfrentará no futuro se não houver clareza da estrutura atual e suas necessidades.
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